domingo, 18 de setembro de 2016

Lista de Compras de Supermercado

Olá!

Eu busco um aplicativo Android que me auxilie nas compras de supermercado. Tarefa enfadonha, pois a busca não é direta. Você procura lista e aparecem blocos de notas, você procura compras e aparecem diversos aplicativos de lojas comerciais, para comprar só nelas. Mas garimpando, com paciência, conseguimos avançar na busca.

Baseado no Boa Lista, que já foi muito bom, mas já não é atualizado há muitos anos, gostaria de encontrar um aplicativo que permitisse criarmos uma lista de supermercado com facilidade, pudesse ser usado por mais de uma pessoa em dispositivos diferentes, pudesse ser usado na rua sem uso de Internet e permitisse a comparação de preços, sem depender de uma empresa parcial pra isso, apenas com a colaboração dos usuários. Parece muito, né? Pois é, mas no seu auge, o Boa Lista, aplicativo criado pela empresa Dot Legend, permitia isso tudo. O único inconveniente, talvez, fosse criar a lista com facilidade. Ele é meio devagar.

Levando isso tudo em consideração, analisei alguns aplicativos e eis o resultado.

Cria Lista com Facilidade

É o que mais tem no Google Play, pois criam apenas um bloco de notas e dizem se tratar da sua lista de supermercado, sem considerar preços, nem marcas. É o caso do famoso nacional Lista de Compras da Meu Carrinho. Apenas substitui o papel. Tem uns bonitinhos, também, com visual infantil, como o ListOn Free, da NalaDex, ou mais estilo arco-íris, como o Lista de Compras Super Simples da bitwize10. Há até casos mais sofisticados, como o Bring!, escolha do editor do Google Play, que permite criar a lista rapidamente, apenas movendo os ítens genéricos. Permite compartilhar a lista e visualizá-la no seu smart watch. Mais nada. Ou seja, não relaciona preços, não calcula, não determina marcas dos produtos, etc. Se você é bem prático e não se importa com o quanto vai gastar no supermercado, esse é seu aplicativo. Obs.: não precisa ter um smart watch pra usar.

Tem outros aplicativos que permitem o uso do microfone pra criar a lista. Ah, se tivesse isso na época do Boa Lista... Alguns aliam essa facilidade a outras, mas a maioria só fica nisso, mesmo. Como é o caso do Lista de Compras da TK-Solution. Pode organizar sua lista em categorias, inclui por microfone, mas não entra preço, nem quantidade. E permite ticar, riscando a palavra (caracteres tachados).

Outros aplicativos, que valorizam sua fidelidade às marcas, permitem a inclusão de produtos pela leitura do código de barras. Antes de jogar alguma embalagem fora, quando acabar, leia o código de barras com a câmera e o smartphone já o inclui na lista. Ótimo né? Mas o problema começa quando o produto não existe no aplicativo. O Boa Lista permitia inserir, e até você mesmo incluir a foto. Claro que isso criava algumas confusões. Mas se outros usuários solicitassem o acerto de um produto já incluído por outro, a equipe acertaria (quando a equipe estava ativa). Por causa de possíveis mal-usos, a maioria dos aplicativos não permite sua inclusão. Você tem que fazer uma solicitação e aguardar que a equipe inclua o produto. Isso pode levar dias, ou até meses. Ou nunca ocorrer. 

Imagine que, se o fabricante procura criar sempre promoções pro seu produto, do tipo, leve dois e pague um, ganhe uma caneca do tigrão, 50% a mais do produto pelo mesmo preço, nova embalagem, agora com receitas no rótulo! Tudo isso muda as características dos produtos, porque muitas vezes é a forma que o fabricante tem pra oferecer uma quantidade menor (sempre explícita a quantidade na embalagem), pelo mesmo preço. Muitas vezes o consumidor não percebe isso. E sempre precisa mudar o código de barras. E isso pode inviabilizar o uso do aplicativo naquela sua compra. Pois o fabricante simplesmente deixou de comercializar o produto antigo, aquele que está na sua lista.

Se você busca apenas o critério de um bloco de notas, dentre as várias opções, procure funcionalidades como ordenar em ordem alfabética, ou por ordem de gôndolas do supermercado que você vai. A Lista de Compras da Júnior, por exemplo, ordena em ordem alfabética e ainda disponibiliza uma calculadora. Ou seja, é um bloco de notas com calculadora. Mas também permite ticar o que já pôs no carrinho. Mas há outros, como o QQFalta, que permite uso sem Internet. O Minha Lista de Compras, de Levrangeles da Silva Filho, não permite salvar a lista. Atenção. Tem a minimalista Lista de Compras, de Kiwi3, que permite compartilhar por WhatsApp. Não é a mesma empresa de promoções de passagens aéreas.

Listas com Quantidades e Preços

Calma, ainda não permite comparar preços, nem se atualizam sozinhas. Mas aliam ao bloco de notas uma categorização, quantidades e preços de cada produto. É o caso do Out of Milk, da Capigami. Esse tipo de aplicativo consegue tornar muito complexa uma tarefa simples de lista de compras. Cada produto deve ser categorizado num setor pré-determinado e você tem que determinar a quantidade. Nem sempre você conseguirá, pois as medidas podem estar em pounds, ou as frutas só aceitam unidades, o que inviabiliza o cálculo do preço final da compra. E também não entendo essa mania dos americanos de se desesperarem quando acaba o leite! Existe uma infinidade de aplicativos pra você não deixar acabar o leite!

O SoftList, da Martins Softwares, é o que achei mais bacaninha de se trabalhar. Permite organização da lista de diversas maneiras, permitindo nomear sua lista. Isso permite, por exemplo, que você crie uma lista semanal e outra mensal. Ou uma lista de materiais de escritório e outra para o carro. Permite escolher a medida e a quantidade, além do preço. E o mais bacana é ficar ticado o item que já foi comprado. Se quiser comprar amanhã o que não achou hoje, já fica marcadinho o que já foi comprado. E tem calculadora, também.

Há diversos aplicativos simples assim, como o Meu Mercado, da Isotropic, Shopping - Lista de Compras, de Koliuzhnov Viacheslav (que você encontra dificuldade em trabalhar com moeda local e medidas locais).

Compara Preços

Como eu gostaria de uma lista de supermercados que permitisse a comparação de preços entre os diversos estabelecimentos comerciais! O Boa Lista já foi assim. A vantagem era que o próprio usuário inseria o preço. Qual a vantagem disso? Alguns aplicativos dependem que a empresa insira o preço. Ou o aplicativo é pago, ou isso não funciona, obviamente. Como um aplicativo gratuito vai manter isso? Não existe. Promessa de político. Pois alguns prometem. Não caia nessa. Vai ficar na mão.

Existe uma infinidade de aplicativos que comparam os preços. Você pode mesmo ler o código de barras na hora e ele vai te informar onde está mais barato. Problema: não é uma lista de supermercado. Você terá que fazer isso produto a produto. Se sua conexão for boa, já será um saco! Imagina. E a maioria só entende "mercado" como "São Paulo". Acho que acreditam que em outros estados só existam vendinhas.

Agora uma modalidade que é pura enganação: encartes. Ele promete te oferecer as ofertas sensacionais da sua região. Nos EUA isso funciona bem, pois os lojistas respeitam os cupons de descontos. Aqui no Brasil isso nunca funcionou. E a maioria só atende a São Paulo. Mas muita gente gosta, fazer o quê. É o caso do AondeConvem, da Dove Conviene SRL.

Não pense que o aplicativo Melhor Preço, da Felini, é o que se espera. É muito bem cotado de estrelas no Google Play, mas é apenas uma regra de três com roupagem bonitinha pra dizer o que sai mais barato comparando preços e quantidades diferentes. Como esse tem também o Comparação de Preços e Listas, da Brainservice Apps, apesar do nome sugerir o que eu procurava.

Alguns aplicativos só comparam preços pra você na Internet, como um robozinho, assim como o Buscapé, Bondfaro, Zoom, etc. Outros exemplos são o Segue Preços, do Leonardo Vieira da Silva, Brasileiras, da GetelBR, etc.

O Vê Preço da Fuston Services pede pra você se cadastrar, aceitando login do Google ou Facebook. Logo de cara já pede localização. Não sei pra quê, mas pede o endereço completo. E como é tosco, não dá mensagens de erro. Ou seja, se der erro, ele simplesmente não avança. Não lê código de barras. Tem que se contentar com os produtos que ele já cadastrou pra você usar. E, depois de todo o cadastro concluído e seu endereço completinho informado por você, adivinha?! Ele só dá opções de consulta em Campos do Jordão/ SP. Triste.

O aplicativo Carrinho de Compras, da Regilog, permite você criar uma lista pra cada supermercado, pra você mesmo comparar os preços. Fofo, não? Como será que isso se dá? Ou você cata os encartes de cada um e preenche manualmente no aplicativo, ou pesquisa pela Internet, ou vai pessoalmente a cada um deles... Acho que depois de alguns meses você consegue fazer compras. Vale lembrar que os preços podem variar no mesmo dia dentro dos supermercados!

Como assim? Hoje em dia (já há algum tempo), as redes de supermercado trabalham com estoque online. Com um clique o gerente responsável pode mudar os preços de determinados produtos conforme a procura, estoque, compra ou evento. Não é impressão sua que os preços pareçam mais caros no último dia do mês e no início do mês. Procure ir ao mercado lá pelo dia 15 do mês e já terá lucro. O último dia útil do mês é quando os pensionistas do INSS recebem e quando muitos tickets alimentação disponibilizam o recurso aos seus usuários. E os servidores públicos federais recebem nos primeiros dias úteis do mês. Não por acaso é quando os preços subitamente aumentam nas prateleiras.

Por isso o Boa Lista tinha uma boa ideia em manter a lista flutuante, ou seja, os próprios usuários atualizam os preços no ato da compra de forma colaborativa. Como isso funcionava? Você tinha sua lista e estava no mercado. Ao se deparar com o produto na gôndola, você observa que o preço está diferente do informado no Boa Lista. Você atualiza na hora. Se estiver conectado à Internet, já atualiza pra todos os usuários que, naquela rede de supermercados, o produto X está custando Y agora. Meu Deus, mas se alguém informar o valor incorreto? Outro que se deparar com o erro vai e acerta. Simples assim. E o aplicativo informa quando foi feita a última consulta, se você quiser detalhar a consulta. Se houver muitos usuários, você terá sua lista a mais fidedigna possível. Existe algum aplicativo que faça isso hoje? Não exatamente.

Por que não exatamente? Porque alguns chegam perto. O mais próximo disso só funciona em São Paulo. Mas ainda dependem da modulação da equipe responsável pelo aplicativo. Não é atualizado imediatamente. 

O que mais se aproximou do Boa Lista, pelo menos nas descrições do aplicativo no Google Play, foi o eMercado, que atende ao Rio. Tem até Niterói! Foi muito divulgado pela TV Amazonas e, por isso, muita gente baixou. Diz que é colaborativo. Pede login pelo Google ou Facebook, ou criar nova conta. Mas no fim das contas, é apenas um aplicativo de encartes promocionais.  

Logo de cara já abre uma tela de ofertas. Nos próprios comentários do Google Play, há várias reclamações de que os estabelecimentos não cumprem o que está no aplicativo. Mas isso é porque as pessoas não sabem usar aplicativos colaborativos. Você pode ter demorado muito a seguir a oferta ou o cara cadastrou errado, mesmo. A culpa não seria do supermercado. Mas não encontrei como colaborar. No fundo, é apenas patrocinado, mesmo.

Diz permitir criar sua lista de compras e dizer onde está mais barato. Na cotação funcionaria, se tivessem todos os mercados. Mas só há alguns e não permite acrescentar outros estabelecimentos. Muito limitado. Ranqueia sua lista por preço. E se bater o mesmo preço, como é o caso da lista Cesta Básica, ele ranqueia por distância. Não acerta direitinho, mas o Boa Lista falhava nesse ranqueamento também. Mas misteriosamente, em outra lista que criei, todos os mercados batem exatamente o mesmo preço. Até os centavos! Falhou!

Ao criar a lista, pergunta se será uma lista para levar ao mercado ou somente para cotação. Se for só pra cotação, dado o nome pra lista, ele abre pra incluir os produtos, que devem ser inseridos por nome ou código de barras. Defeito: as sugestões não aparecem em ordem alfabética. Mas tem a foto de alguns, ainda que minúscula. Só aceita produtos previamente cadastrados pelo aplicativo. E o leitor de código de barras é tão tosco que, desiste. Vai pagar mico no supermercado. Sabe aquele leitor que vira a câmera? Você vai pra cima e ele anda pro lado. Pois é. Parece aquela piada de comer a banana com a cabeça embaixo do braço. Numa fase, o Boa Lista aceitou que você escolhesse o seu programa leitor de código de barras. O que não é difícil de se fazer.

Se você optar em criar a lista pra levar ao mercado, você insere o nome dos produtos sem marca, nem nada, só a quantidade. Quando estiver usando a lista no mercado, pode incrementar sua lista, lendo o código de barras pra determinar o produto (se conseguir) e/ou inserir o valor encontrado. Ao finalizar a compra, ele zera tudo. Não pergunta em que mercado você estava! Que colaboração houve? Nenhuma! E tem também um sistema de pontuação, pra incentivar o usuário, que não entendi como funciona. Não vejo utilidade nisso, mas permite enviar alguma lista sua por e-mail pra alguém.

Concluindo, o que mais se assemelharia, é papo furado! 

Quase homônimo, tem o e-Mercado, da bastosbf. Visual altamente tosco, mas já começa surpreendendo, pois sabe usar a localização do dispositivo, pedindo só pra confirmar. Mas no detalhamento, ele só conhece 2 bairros de Niterói. Não precisa nem dizer que, se optar por um bairro, só vai achar 1 supermercado e olhe lá. Mas aceita sugestão de estabelecimentos! O que depende da equipe de desenvolvedores acrescentar quando convier. 

Defeito: só funciona com leitor de código de barras. Mas infelizmente o leitor também não é bom. Deixou a desejar. Eu acho que é mais confiável pelo leitor, mesmo. Mas tem que permitir o usuário escolher sua marca. 

Concluindo: não aceita lista, mas é colaborativo de verdade. Só que é produto a produto. 

Se você mora em Londrina, tem o Pesquisa & Compra, de Carlos Quintanilha e Luiz Cláudio Alves. Pra Muriaé tem o Merconomico, da NTSD. E para São Paulo tem vários, como o PagPouco.com.

Além do Boa Lista, outro que faliu ou está parado é o Bomercado, da Rviecelli Soluções. Outro promissor que parou em 2013 foi o Preço Perto, de Marcelo dos Santos Dias. O Murrinha estava no caminho certo, mas também parou de se atualizar em março de 2016 e os usuários só reclamam.

Nota Fiscal

Tem umas soluções aí que estão querendo oferecer preços pela nota fiscal eletrônica. Não sei se isso é confiável. Seria o caso de testar, por exemplo, o De Olho no Preço, da Inteligência nos Negócios

Conclusão

Concluindo, não existe um aplicativo que sirva de lista de supermercados, que te permita organizar por gôndolas, por ordem alfabética e por categorias também, que permita incluir a quantidade em medidas customizáveis, incluir produtos faltantes ou alterados, preços por estabelecimento, em uma atividade colaborativa com outros usuários. Será que é tão difícil fazer algo assim?! Acho que o engenheiro de software tem que pensar em ganhar dinheiro também. E tenho zilhões de ideias pra isso. Você pode chamar contatos publicitários, pode firmar acordos com os estabelecimentos, pode trabalhar com promoções, cupons, encartes, mas sem esquecer de todo o resto! 

Bom, fico aqui na espera de alguém com tino negocial pra criar algo assim. Capacidade tecnológica eu sei que temos. E se quiser que eu ajude no plano comercial, pode me chamar. Isso é mole pra mim! Mas o que eu queria mesmo é o aplicativo funcionando...

sábado, 20 de outubro de 2012

Como Ter Sonhos Mágicos

Quando eu era criança, meu pai me ensinou como usufruir de sonhos mais realistas à noite. Refiro-me ao que sonhamos quando dormimos. Seria como viver uma aventura toda noite, se for capaz de lembrar do que sonhou. E pode não parecer, mas é muito simples. Muitas pessoas acreditam que simplesmente não sonham. Na verdade não se lembram do que sonharam. Existe uma técnica para se lembrar.

Portanto, quando seu filho estiver de férias, ensine-o o seguinte: ao acordar, permaneça na cama, de olhos fechados e procure lembrar do que sonhou. Percebe-se que a criança não pode ser muito nova, para ter essa habilidade (rsrs). No início, pode ser que ele diga que não sonha nada. Isso é normal. Levará alguns dias assim, até que, certa noite, ele acordará com a sensação que sonhou sim. Sonhou algo. Mas talvez ainda não se lembrará do que sonhou. Se persistir nesta meta, passará a se lembrar de algumas cenas, até o dia em que conseguirá se lembrar de um sonho inteiro! Aí começa a brincadeira.

Ao buscar na memória os detalhes desses sonhos, os sonhos se tornarão cada vez mais detalhados e maiores. Mas pra acontecer, deve buscar os detalhes o quanto antes, ou seja, assim que acordar. Os detalhes fazem toda a diferença, porque a realidade só nos parece real justamente por causa dos detalhes. Quando, eventualmente, conseguimos lembrar de algum sonho, geralmente não conseguimos lembrar do que lemos, confundimos certas cores, dificilmente notamos algum cheiro, trocamos a sequência dos fatos, etc. Já na realidade, sentimos que estamos acordados (e sãos) por causa de todos esses detalhes.

Portanto, quanto mais seu filho exercitar se recordar dos detalhes, mais reais os sonhos lhes irão parecer. Vai chegar o momento em que ele se tornará consciente que está sonhando, no próprio sonho. E isso o permitirá interagir. E como sabemos, nos sonhos podemos tudo. Isso tornará a experiência mágica! Já imaginou poder voar, tatear as coisas, sentir cheiros, ler, olhar ao longe e enxergar os detalhes? Os sonhos serão cada vez mais reais. Pra evitar acidentes, o ideal é que seu filho já saiba distinguir perfeitamente a realidade dos sonhos.

Mas atenção: pra isso funcionar perfeitamente, não acorde o seu filho! Calma, não corre nenhum risco dele ficar preso no sonho. O único risco que se corre é dele não se lembrar do sonho. E você saber que sonhou, mas não conseguir se lembrar, é frustrante.

Os sonhos servem para desintoxicar o cérebro. Nas atividades do dia-a-dia, os neurônios deixam algumas toxinas que, dizem por aí, se você ficar sem dormir 3 dias seguidos, pode ficar maluco! Isso eu não sei, mas sei que os sonhos nada mais são que o resultado desse trabalho de desintoxicação do cérebro. Portanto, sonhar é saudável. E por mais que você acredite que não sonha, toda noite (em que dormimos) sonhamos. Para passar a se lembrar dos sonhos, basta não ser acordado por despertadores, pessoas, nem barulhos. E quando acordar, evitar imediatamente que os problemas invadam a cabeça. Por isso que é mais fácil proporcionar essa aventura às crianças.

Eu vivi isso e posso dizer: é sensacional! Obrigado, pai, por me ensinar a admirar as coisas boas da vida, sem prejudicar ninguém.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Amanhã... Talvez seja tarde!

Trabalhamos o dia inteiro, pensando na nossa família. O dia é longo e o trabalho é muito. Enquanto isso as crianças estão crescendo, aprendendo, observando e se desenvolvendo. Quando chegamos em casa, depois de ter gasto esforço, neurônios, paciência e nossas vidas em labuta, nossos filhos nos recebem com mais inteligência, mais conhecimento sobre a vida. Mas já estamos cansados, exauridos, sem poder dar a devida atenção a essas preciosidades que deixamos em casa.

Mesmo com o pouquíssimo tempo que temos, antes de irem dormir, conseguimos algum contato diário, trocar algumas palavras, alguns sorrisos. Depois que vão dormir, a casa paira no silêncio. Hora de arrumar algumas coisas para continuar a vida no dia seguinte. Muitos submergem no mundo dos estudos. Outros na contabilidade. Por já ser tarde da noite, exige a máxima concentração, evitando que este tempo se alongue demais.

Eis que, ali no ambiente do escritório, no meio das contas e da papelada, surge uma caneta de tinta prateada, rodeada de figuras rocombolescas e um cordãozinho com uma flor. Sim, é uma das canetinhas da minha filha. Ela não quis perder o precioso e minúsculo tempo que temos juntos para pedir que eu consertasse o cordãozinho da caneta, que havia se rompido. Mas já sabia que eu iria vê-la no meio dos meus papéis, assim que ela estivesse bem longe, no mundo dos sonhos.

Essa é a hora que dá vontade de partir em disparada para o seu mundo! "Vem cá, minha filha, olha, eu consertei sua caneta! Mostra os desenhos que você faz com ela! Vamos desenhar juntos! Aqui, nos seus sonhos, não temos que correr pra dormir! O tempo todo agora é nosso, só nosso! Podemos, até mesmo, parar o tempo!"

Na verdade, gostaria de poder parar o tempo quando ficamos juntos de verdade. Mas amanhã é outro dia. Vamos dormir!

domingo, 20 de novembro de 2011

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Teoria Ok

Li rapidamente o livro sobre HTML. Agora, falta praticar.

Acabei de mudar o título do blog. Como não criei home page nenhuma ainda, mudei de "Criando Home Pages" para "Estudante de Informática". É que eu estudo outras linguagens, além de Internet.

Mas blog é um troço engraçado. Ninguém lê. Se você não pedir, ninguém lê. E às vezes, nem pedindo! Aí, sabe o que o pessoal faz depois? Imprime tudo e publica um livro. Aí, será que alguém lê? Só por causa disso, vou passar a acompanhar alguns blogs a partir de hoje.

Ah, mudei o endereço do blog, também. Tudo bem, sei que fica mais difícil de me encontrarem assim, mas acho que agora é definitivo.

Cara, arrumação de casa é um problema. Quando casei, ao invés de ir pra um apartamentinho como a maioria dos casais, resolvi ir logo pra um apartamento enorme. E como a gente acumula besteiras, quando se tem espaço! Arrumando, encontrei um livretinho auto-entitulado "revista de informática" Super Hacker. Como conseguem vender um negócio desses? E como eu fui comprar?!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Avançando na Teoria

Continuando a acompanhar o livro...

Olha que interessante aprendi:

HTML é baseada em que linguagem?

SGML, ou Standart Generalized Markup Language.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 39..

JavaScript é server side ou client side?

Client side. São tags de formulário HTML.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 41.

O que é o Action Script?

É como se fosse o JavaScript no HTML, mas no Flash.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 41.

O que significa a sigla ASP?

Active Server Pages. É uma técnica desenvolvida pela Microsoft para utilizar os recursos do Server side. Pode ser desenvolvido tanto em Visual Basic Script como em uma versão do JavaScript para Server side. Englobada pela tecnologia .NET, é conhecida como ASP.NET.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 42.

O PHP é Server side ou client side?

Server side.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 42.

O que significa a sigla JSP?

Java Server Pages. É uma linguagem Server side bem mais avançada, que segue os padrões do Java. O JSP tem a vantagem de ser pré-compilada (o ASP e o PHP são interpretados pelo servidor no momento em que são requisitados pelo cliente), o que a torna mais performática que suas concorrentes.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 42.

O que significa a sigla XHTML?

Extensible HyperText Markup Language. Representa um HTML com tags para interpretar XML. A vantagem é que o XHTML possui poucas alterações nas tags já conhecidas e apresentadas. Basta conhecer as tags específicas feitas para interpretar o XML.

MARCONDES, Christian Alfim. HTML 4.0 Fundamental – A Base da Programação para Web. Ed. Érica. 2005 (Biblioteca CCBB/RJ). Pg. 42.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

HTML 4.0

Vou tentar acompanhar o livro HTML 4.0 Fundamental - A Base da Programação para Web, de Christian Alfim Marcondes, da Editora Érica, de 2005, que peguei na biblioteca do trabalho, porque o da faculdade era de 2000, muuuuito desatualizado! Além disso, a biblioteca da faculdade me permite ficar com um livro apenas uma semana, tendo que ir lá pessoalmente com o livro renovar toda semana. Já a do trabalho me permite ficar com a obra um mês, podendo renovar pelo computador do trabalho. E olha que não trabalho com informática...

A vantagem do livro é que, além de HTML, fala de CSS, tabelas, frames, JavaScript e DHTML.

Eu acho engraçado que, lendo sobre o histórico da Internet no livro, na época minha família e alguns amigos diziam que eu só sabia falar disso, o que era uma besteira. Hoje em dia, 15 anos depois, praticamente ninguém vive sem a Internet.

Por hoje, fiquei só no histórico, mesmo.